sábado, 10 de abril de 2010

Sábia e bela costela

Mulheres: deusas do amor ou do caos? Belezas angelicais ou demônios disfarçados? Todas as perguntas eu faço para tentar entender as mulheres. Tentar... Foi quando percebi que não há o que entender sobre as mulheres. As mulheres não devem ser objetos de estudo, mas sim objetos de carinho. E isso, meus caros, é para o nosso próprio bem.

É fato que as mulheres conseguem entender os homens com um olhar apenas. Magia ou feitiçaria não importa. Importa é que elas possuem essa capacidade, e nós, não. Tentar entender as mulheres é querer se internar em um hospício, alegando insanidade em excesso, pois entender as mulheres é tão difícil quanto desvendar os segredos da maçonaria.

A má notícia, é que elas sabem quem nós somos, e nós não sabemos quem elas são. A boa notícia, é que se sabe o motivo pelo qual elas nos conhecem. A bíblia sagrada, manual de fé e que demonstra a verdadeira sabedoria, explica por que as mulheres nos entendem e nos fazem submissos aos seus charmes.

Em Gênesis, Eva nasceu da costela de Adão. Se Eva veio da costela de Adão, ela pertence ao corpo de Adão, e dessa forma, se um corpo representa um ser, a Eva faz parte do corpo de Adão. Enfim, a Eva é Adão (indiretamente). É por isso que as mulheres conhecem a gente, e pelo fato da costela ter sido arrancada do corpo, todas as informações da costela foram apagadas, ou seja, não se conhece mais essa costela. Pode parecer estranho, mas não deixa de ser uma teoria.E além dessa verdade bíblica, é possível descobrir as duas armas das mulheres, que agem como uma relação de mutualismo: a beleza e a sabedoria.

A beleza consegue se aproximar do homem, descobrindo mais sobre ele, e a sabedoria se mostra para nós de forma que nos sintamos atraídos, sentimentais, românticos, e no pior dos casos, apaixonados. Olhando dessa forma, parece uma maldição, mas esse poder que as mulheres têm sobre nós é uma das muitas bênçãos de Deus para os homens, pois essa bênção (se bem interpretada e administrada) nos faz competir uns com os outros, e como exemplos de armas, temos o cavalheirismo, a vassalagem amorosa, a graça, a beleza interna, o jeito desengonçado (algumas mulheres acham charmoso) e outras medidas que não sou adepto a elas, mas que existem. Mas nenhuma dessas armas nos faz vencê-las, pois como se vai vencer algo que não se conhece?

Se há explicação ou não eu não me importo. O que importa é que temos uma “costela perdida” em algum canto desse mundo, e pretendo terminar minha vida com todo o meu corpo, nem que essa jornada seja quase que infinita, pois a presença de uma mulher na vida do homem, é como a obra-prima de um artista, a música mais famosa de um cantor, a melhor poesia de um poeta, a maior recompensa do mundo para um aventureiro, e se isso significa ser submisso a ela, aceito o desafio, e para aqueles que aceitam também, que se inicie “A caça à bela e sábia costela”!

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