domingo, 13 de junho de 2010

Bem vindo... de volta

Vocês se lembram quando eu apresentei o prólogo da obra Dor de Cabeça? No prólogo apresentava dois motivos para eu escrever tal obra: um era pessoal, e o outro era em homenagem àqueles que apreciam e curtem meu blog. Como aquele motivo não é mais algo que precise ser omitido irei dizer. O motivo era que, se eu viesse a esquecer que eu já fui um poeta, eu teria essa obra que serviria de manuscrito, de foto do poeta e assim eu não viria a esquecê-lo.
É bem estranho o motivo para mim agora porque na época eu achava que iria demorar muito para que ele retornasse, pois ao meu ver a única maneira do poeta voltar e toda Mente TOT voltasse à harmonia errante de antes era preciso que a visitante o tirasse de sua prisão mental e resgatasse nele sua identidade. Mas parece que, mais uma vez, eu estava errado.
Qual o motivo de tudo isso? Simples. Tenho uma notícia ruim e outra boa que será base de muitas (isso eu tenho certeza). A má notícia é que eu não continuarei a escrever a obra Dor de Cabeça, pois o que eu escrevia que eu sabia que iria acontecer, não vai acontecer mais. A boa notícia é que o que iria acontecer, meus caros, está acontecendo agora, e eu estava errado: viver isso não é nenhuma dor de cabeça (nem no sentido literal ou figurado). Agora a parte que todos vocês, e eu também, estávamos esperando desde que começamos a ler a obra que agora se tornou mais uma "interminada": O POETA VOLTOU!
Se me perguntarem como foi vai parecer bem clichê esse retorno (afinal foi no dia dos namorados), mas o que interessa meus caros é que agora a minha mente está completa outra vez, pois eu tinha paz, alegria, falha, sabedoria, força, fé, amor e agora eu tenho o espelho que reflete tudo isso de volta, a fênix que renasce queimando toda a dor de cabeça que não passava de ilusão e toda a insensibilidade e falta de vassalagem amorosa. Ainda que eu não possua uma princesa, agora eu entendo: Só poderei ter ela se estiver completo, e eu não seria "eu" sem o poeta. Agora eu sou quem eu era e quem eu nunca deveria ter deixado de ser: Um simples, pequeno, fraco e escravo do amor. E não há liberdade nesse mundo maior do que essa!

Nenhum comentário:

Postar um comentário